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Todos os dias eu quase te ligo, eu quase consigo ser leve e te dizer: “Ei, não quer ir no parque? A temporada tá acabando…”. Eu quase consigo te tratar como nada. Mas aí quase desisto de tudo, quase ignoro tudo, quase consigo, sem nenhuma ansiedade, terminar o dia tendo a certeza de que é só mais um dia com um restinho de quase e que um restinho de quase, uma hora, se Deus quiser, vira nada. Mas não vira nada nunca. (Caio F. Abreu)
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